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Poupança — tudo o que você precisa saber em 2025

Introdução à Poupança

A poupança é um dos produtos financeiros mais conhecidos e utilizados no Brasil.

Seja pela simplicidade, segurança ou tradição cultural, milhões de brasileiros mantêm parte de seu dinheiro nesta aplicação.

Mas será que a poupança ainda é uma boa opção em tempos de maior acesso à educação financeira e a investimentos alternativos?

Neste guia completo, vamos explorar todos os aspectos da poupança, ajudando você a tomar decisões informadas sobre o seu dinheiro.

Por que a poupança é tão popular no Brasil?

Ao longo das décadas, a poupança se consolidou como uma alternativa de investimento de baixo risco e fácil acesso.

Ela oferece:

  • Isenção de imposto de renda para pessoas físicas.
  • Liquidez imediata — o dinheiro pode ser resgatado a qualquer momento.
  • Proteção pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Mesmo com o avanço da tecnologia e o surgimento de novas alternativas, o hábito de usar a poupança permanece forte entre os brasileiros.

Como funciona a remuneração da poupança?

Entender como funciona o rendimento da poupança é essencial para avaliar sua atratividade.

Desde 2012, a regra de remuneração da poupança foi alterada e passou a depender da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira:

  • Selic superior a 8,5% ao ano: a poupança rende 0,5% ao mês + Taxa Referencial (TR).
  • Selic igual ou inferior a 8,5% ao ano: a poupança rende 70% da Selic + TR.

Essa fórmula busca manter a competitividade da poupança em diferentes cenários econômicos.

No entanto, ainda limita seu potencial em comparação a outras alternativas de investimento.

Breve histórico da poupança no Brasil

A poupança foi criada no Brasil em 1861 por Dom Pedro II.

O objetivo era incentivar o hábito de poupar e promover a educação financeira.

Com o tempo, a poupança passou a ser oferecida por bancos comerciais e se popularizou amplamente.

Durante períodos de alta inflação, a poupança foi um porto seguro para milhões de famílias brasileiras.

Hoje, mesmo com a estabilidade econômica e novas opções no mercado, ela continua sendo a porta de entrada para muitos investidores iniciantes.

Quem utiliza a poupança hoje?

De acordo com o Banco Central do Brasil, mais de 130 milhões de contas de poupança estão ativas no país.

A maior parte desses depósitos é de pequenos valores, usados como:

  • Reserva de emergência.
  • Acúmulo de recursos para curto prazo.
  • Fundo para imprevistos familiares.

O perfil típico de quem utiliza a poupança inclui:

  • Pequenos poupadores.
  • Pessoas que não dominam outras modalidades de investimento.
  • Consumidores que valorizam a liquidez imediata.

Principais vantagens da poupança

A poupança tem algumas vantagens que explicam sua popularidade contínua:

  • Isenção de Imposto de Renda — não há tributação sobre o rendimento.
  • Liquidez imediata — o dinheiro está sempre disponível.
  • Proteção pelo FGC — garantia de até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.
  • Simplicidade — produto fácil de entender e de utilizar.

Desvantagens da poupança

Por outro lado, é importante estar ciente das limitações da poupança:

  • Baixo rendimento — geralmente inferior ao Tesouro Selic e outros investimentos.
  • Impacto da inflação — rendimento real pode ser negativo em cenários inflacionários.
  • Ausência de diversificação — limita o crescimento do patrimônio no longo prazo.

Quando a poupança faz sentido?

Embora não seja a aplicação mais rentável, a poupança pode ser uma escolha adequada em algumas situações:

  • Reserva de emergência — para valores que precisam estar disponíveis a qualquer momento.
  • Objetivos de curto prazo — planejamento de viagens, compras ou pequenas reformas.
  • Facilidade operacional — para quem busca simplicidade e não quer lidar com a complexidade de outros investimentos.

A importância da educação financeira

Um dos desafios que mantém o uso excessivo da poupança é a falta de educação financeira no país.

Muitas pessoas desconhecem opções como Tesouro Direto, CDBs ou fundos de investimento, que podem oferecer maior retorno sem abrir mão da segurança.

Educação financeira é o primeiro passo para investir melhor e conquistar mais liberdade financeira.

Portais como o Educação Financeira do Governo Federal ajudam a democratizar esse conhecimento.

No próximo tópico, vamos aprofundar o funcionamento da poupança com exemplos práticos e detalhes sobre a regra de rendimento atual.

Como funciona a remuneração da poupança na prática

Agora que você já conhece o conceito e a história da poupança, é hora de entender como ela gera rendimento no dia a dia.

Muita gente acredita que a poupança funciona como um investimento comum, que acumula ganhos diariamente. Mas na prática, o sistema de remuneração da poupança segue regras bem específicas.

O que é o “aniversário da poupança”?

Um dos conceitos mais importantes para quem investe na poupança é o chamado “aniversário da poupança”.

Funciona assim:

  • O rendimento da poupança é creditado sempre na mesma data em que o depósito foi realizado.
  • Se você sacar o dinheiro antes desse “aniversário”, não receberá rendimento proporcional pelo período.
  • Ou seja, a poupança não rende proporcionalmente todos os dias — ela “completa” o rendimento a cada 30 dias.
Isso significa que, se você precisar sacar antes do aniversário, perderá o rendimento daquele ciclo. Por isso, o planejamento é fundamental.

Como a TR impacta a rentabilidade da poupança?

Além da regra de remuneração atrelada à Selic, a poupança também inclui a Taxa Referencial (TR) no cálculo de rendimento.

A TR, no entanto, tem sido praticamente nula nos últimos anos.

Por isso, na prática, a maioria dos cálculos de rendimento da poupança considera apenas a regra dos 0,5% ao mês ou os 70% da Selic, dependendo do cenário.

Exemplo prático de rendimento

Vamos supor que a Selic esteja em 13,75% ao ano (cenário real de 2024/2025):

  • Nesse caso, a Selic está acima de 8,5%.
  • A regra que vale é: 0,5% ao mês + TR.
  • Como a TR está praticamente em 0%, o rendimento mensal da poupança será, na prática, 0,5% ao mês.
  • Isso equivale a cerca de 6,17% ao ano.

Agora, imagine que a Selic caia para 7% ao ano:

  • Como está abaixo de 8,5%, entra a regra dos 70% da Selic + TR.
  • 70% de 7% = 4,9% ao ano + TR (quase nula).
  • Neste caso, o rendimento da poupança cairia para cerca de 4,9% ao ano.

Perceba como o rendimento da poupança é diretamente impactado pelas decisões do Banco Central em relação à Selic.

Comparação com o Tesouro Selic

Um dos investimentos mais comparados com a poupança é o Tesouro Selic.

Vamos ver como eles se comparam:

  • Rentabilidade: o Tesouro Selic acompanha a taxa Selic integralmente, enquanto a poupança oferece apenas 70% da Selic ou 0,5% ao mês, dependendo do cenário.
  • Liquidez: a poupança permite saque a qualquer momento; o Tesouro Selic tem liquidez diária, mas o resgate leva D+1 ou D+2 dias úteis para cair na conta.
  • Tributação: a poupança é isenta de Imposto de Renda; o Tesouro Selic é tributado conforme a tabela regressiva do IR.
No longo prazo, mesmo com a tributação, o Tesouro Selic tende a oferecer rentabilidade líquida superior à poupança.

Como consultar o rendimento da sua poupança?

Quer saber quanto sua poupança está rendendo?

É simples:

  • Acesse o internet banking ou o aplicativo do seu banco.
  • Verifique o extrato da sua conta poupança.
  • Os rendimentos creditados são exibidos na linha “Rendimento de poupança” ou similar.

Vale lembrar que os rendimentos só aparecem após o aniversário da aplicação.

Existe uma fórmula para calcular a rentabilidade?

Sim. Embora a fórmula oficial seja um pouco complexa, na prática você pode usar uma fórmula simplificada para estimar os ganhos:

Rendimento mensal = Saldo aplicado x % da regra vigente (0,5% ou 70% da Selic ÷ 12)

Exemplo:

  • Saldo aplicado: R$ 10.000
  • Regra vigente: 0,5% ao mês
  • Rendimento esperado no mês: R$ 10.000 x 0,005 = R$ 50

Essa fórmula simples ajuda você a planejar seus ganhos de forma prática.

A poupança é previsível?

Uma das principais vantagens da poupança é justamente sua previsibilidade.

Ao contrário de investimentos que podem ter oscilações diárias, como fundos multimercados ou ações, a poupança tem uma regra clara e fácil de acompanhar.

Para quem valoriza segurança e previsibilidade, a poupança ainda é uma escolha interessante, mesmo com rendimento modesto.

Como montar uma estratégia eficiente usando a poupança?

Embora não seja a aplicação mais rentável, a poupança pode fazer parte de uma estratégia financeira inteligente.

Veja algumas boas práticas:

  • Utilize a poupança para a reserva de emergência — valores que precisam estar disponíveis rapidamente.
  • Evite deixar grandes quantias paradas por muito tempo — para objetivos de médio e longo prazo, prefira opções mais rentáveis.
  • Planeje seus saques de acordo com o aniversário da aplicação — assim, você evita perdas de rendimento.

Com uma estratégia bem pensada, você consegue aproveitar as vantagens da poupança sem abrir mão de melhores oportunidades em outros produtos.

Nos próximos tópicos, vamos explorar mais comparações práticas e mostrar como a poupança se posiciona em relação a outras alternativas de investimento disponíveis no mercado atual.

Vantagens e limitações da poupança em comparação a outros investimentos

Agora que você já entende como a poupança funciona e como o rendimento é calculado, é importante avaliar onde ela realmente se destaca e onde fica para trás quando comparada a outras opções de investimento.

Ter essa visão ajuda a montar uma estratégia mais equilibrada para seu dinheiro.

Vantagens da poupança

Apesar das críticas que recebe, a poupança ainda oferece algumas vantagens relevantes.

  • Facilidade de acesso — qualquer pessoa pode abrir uma conta poupança em poucos minutos, sem burocracia.
  • Isenção de impostos — não há cobrança de Imposto de Renda sobre o rendimento para pessoas físicas.
  • Liquidez imediata — o dinheiro pode ser sacado a qualquer momento, sem carência.
  • Proteção do FGC — garantia de até R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.
A poupança ainda é uma excelente ferramenta para quem precisa de liquidez rápida e total segurança.

Limitações da poupança

Por outro lado, as limitações da poupança devem ser consideradas, principalmente quando o objetivo é fazer o dinheiro render mais no médio e longo prazo.

  • Rentabilidade limitada — o rendimento da poupança é inferior ao de alternativas como o Tesouro Selic e CDBs.
  • Impacto da inflação — em cenários de inflação alta, a poupança pode render menos do que a inflação, fazendo o investidor perder poder de compra.
  • Ausência de diversificação — manter todo o dinheiro na poupança impede uma estratégia de investimentos mais completa e rentável.

Comparação com CDBs de liquidez diária

Os CDBs de liquidez diária são uma alternativa muito interessante para quem busca segurança e rentabilidade superior à poupança.

Veja uma comparação direta:

  • Rentabilidade: CDBs costumam pagar de 100% a 110% do CDI, o que é superior ao rendimento da poupança.
  • Liquidez: CDBs de liquidez diária permitem resgate a qualquer momento, similar à poupança.
  • Tributação: CDBs são sujeitos ao Imposto de Renda conforme tabela regressiva.
  • Proteção: CDBs também são protegidos pelo FGC até R$ 250 mil.
Para quem busca uma rentabilidade um pouco maior e não se incomoda com o IR, o CDB de liquidez diária é uma opção muito atrativa.

Comparação com fundos DI

Fundos DI (fundos referenciados DI) são mais uma alternativa para quem procura liquidez e rendimento superior à poupança.

Características principais:

  • Rentabilidade: acompanha o CDI, geralmente entre 95% e 102% do CDI, dependendo do fundo e da taxa de administração.
  • Liquidez: geralmente D+1 ou D+2 dias úteis.
  • Tributação: sujeitos a Imposto de Renda.
  • Risco: baixo risco, mas não há proteção do FGC (diferente da poupança e dos CDBs).

Os fundos DI são indicados para quem busca um passo além da poupança, aceitando a tributação e o pequeno prazo de resgate em troca de uma rentabilidade superior.

Quando vale a pena ficar na poupança?

A poupança ainda é indicada em algumas situações específicas:

  • Para a reserva de emergência — quando a prioridade é o acesso rápido e total isenção de imposto.
  • Para quem não tem familiaridade com outros produtos — ideal para iniciantes no mundo financeiro.
  • Para valores pequenos e de curto prazo — quando não compensa abrir outras aplicações só para valores baixos e que serão usados em breve.

Quando migrar para outras opções?

Se você já tem uma reserva de emergência formada e está acumulando valores para médio e longo prazo, vale considerar migrar o restante para investimentos mais rentáveis, como:

  • Tesouro Selic.
  • CDBs de liquidez diária.
  • Fundos DI com baixas taxas.
O segredo não é abandonar totalmente a poupança, mas usá-la de forma estratégica dentro do seu planejamento financeiro.

Como tomar a melhor decisão?

Antes de decidir onde aplicar seu dinheiro, avalie três pontos-chave:

  • Qual é o seu objetivo financeiro?
  • Qual é o seu perfil de risco?
  • Qual é o seu horizonte de tempo para aquele dinheiro?

Com essas respostas, você consegue escolher de forma muito mais consciente entre poupança e outras alternativas disponíveis no mercado.

No próximo tópico, vamos aprofundar ainda mais as comparações e trazer algumas simulações práticas de rendimento para que você possa visualizar com clareza como diferentes investimentos se comportam ao longo do tempo.

Comparação da poupança com outras aplicações: simulações práticas de rendimento

Agora que você já entendeu as vantagens e limitações da poupança, é hora de colocar os números na mesa.

Simular o rendimento da poupança em comparação a outras aplicações é essencial para visualizar o impacto financeiro no longo prazo.

Premissas utilizadas nas simulações

Antes de analisar os números, é importante esclarecer algumas premissas que usaremos nas simulações:

  • Investimento inicial: R$ 10.000.
  • Prazo de simulação: 1, 3 e 5 anos.
  • Selic atual: 13,75% ao ano (cenário real em 2024/2025).
  • Rendimento da poupança: 0,5% ao mês (~6,17% ao ano).
  • Rendimento do Tesouro Selic: 13,15% líquido (considerando IR médio).
  • Rendimento de CDB de liquidez diária: 110% do CDI (~12,6% líquido).

Esses valores são aproximados e visam apenas ilustrar a diferença de desempenho entre as aplicações.

Rendimento após 1 ano

Investindo R$ 10.000:

  • Poupança: ~R$ 10.617.
  • Tesouro Selic: ~R$ 11.315.
  • CDB 110% CDI: ~R$ 11.260.
Já no primeiro ano, a diferença de rendimento entre a poupança e as alternativas começa a ficar evidente.

Rendimento após 3 anos

Investindo R$ 10.000:

  • Poupança: ~R$ 12.000.
  • Tesouro Selic: ~R$ 14.050.
  • CDB 110% CDI: ~R$ 13.900.

Em 3 anos, a diferença acumulada passa a representar um ganho relevante para quem optou pelas alternativas mais rentáveis.

Rendimento após 5 anos

Investindo R$ 10.000:

  • Poupança: ~R$ 13.400.
  • Tesouro Selic: ~R$ 17.500.
  • CDB 110% CDI: ~R$ 17.200.
No longo prazo, deixar o dinheiro parado apenas na poupança gera um custo de oportunidade muito alto.

Impacto da inflação nos rendimentos

Outro fator importante que não pode ser ignorado é o impacto da inflação.

Vamos supor que a inflação média nos próximos anos seja de 4,5% ao ano.

Veja o rendimento real (acima da inflação) em cada aplicação após 5 anos:

  • Poupança: rendimento real muito próximo de zero — quase todo o ganho é consumido pela inflação.
  • Tesouro Selic: rendimento real de aproximadamente 13% no período.
  • CDB 110% CDI: rendimento real de aproximadamente 12,5% no período.

Isso mostra como a poupança não protege efetivamente o poder de compra no longo prazo.

Perfil de investidor e escolha da aplicação

Não existe uma aplicação “certa” ou “errada”.

O que existe é a aplicação mais adequada para o seu perfil e seus objetivos.

Veja algumas orientações:

  • Perfil conservador e iniciante: comece com a poupança para criar o hábito de poupar e formar a reserva de emergência.
  • Perfil conservador mais informado: após formar a reserva, direcione novos aportes para Tesouro Selic ou CDBs.
  • Perfil moderado: combine Tesouro Selic, CDBs e fundos DI para equilibrar liquidez e rentabilidade.
A diversificação é sempre uma estratégia inteligente. Não é necessário abandonar totalmente a poupança, mas também não é recomendável concentrar todo o capital nela.

Como começar a migrar parte do seu dinheiro

Se você está considerando migrar uma parte do seu dinheiro da poupança para alternativas mais rentáveis, siga estes passos:

  • Pesquise e compreenda como funcionam os produtos como Tesouro Selic e CDBs de liquidez diária.
  • Comece com valores pequenos — isso ajuda a ganhar confiança.
  • Verifique as condições de liquidez e tributação de cada produto.
  • Mantenha sempre uma reserva de emergência acessível na poupança ou em produto com liquidez equivalente.

Ferramentas para comparar investimentos

Hoje, diversas ferramentas online ajudam você a comparar o rendimento da poupança com outros investimentos.

Algumas opções confiáveis:

Utilizar essas ferramentas é uma forma prática de visualizar o desempenho dos seus investimentos e tomar decisões mais informadas.

Nos próximos tópicos, vamos trazer um resumo prático das melhores estratégias para quem deseja otimizar o uso da poupança dentro de um planejamento financeiro completo.

Resumo prático e próximos passos para quem investe em poupança

Após conhecer todos os detalhes sobre a poupança e compará-la com outras opções, é hora de consolidar o aprendizado em um resumo prático para que você possa aplicar no seu dia a dia financeiro.

Resumo prático: quando e como usar a poupança

  • Utilize a poupança para sua reserva de emergência — valores que você pode precisar acessar de imediato.
  • Evite concentrar todo seu capital na poupança — para prazos médios e longos, busque alternativas mais rentáveis.
  • Planeje seus saques — respeite o aniversário da poupança para não perder rendimento.
  • Monitore a Selic e a inflação — isso ajuda a avaliar quando é vantajoso manter ou migrar valores da poupança.
Uma estratégia equilibrada faz com que a poupança continue sendo uma ferramenta útil dentro do seu portfólio financeiro, mas não a única.

Links úteis para complementar seu aprendizado

Fonte confiável

Para acompanhar informações oficiais e atualizadas sobre a poupança:

Banco Central do Brasil

Considerações finais

A poupança continua sendo uma aplicação de grande relevância para milhões de brasileiros.

Seu maior trunfo é a segurança e a simplicidade, mas é fundamental compreender suas limitações e explorar alternativas quando o objetivo é fazer o dinheiro render mais no médio e longo prazo.

Com as informações apresentadas neste guia, você está mais preparado para tomar decisões financeiras inteligentes, aproveitando o que a poupança oferece de melhor e sabendo quando diversificar suas aplicações.

Continue sempre aprendendo e buscando novas estratégias — a educação financeira é um caminho contínuo.

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Sou formado em Economia e apaixonado por finanças práticas. No Rendebem, compartilho dicas, estratégias e conteúdos que ajudam pessoas comuns a cuidarem melhor do dinheiro, construindo segurança e liberdade financeira de forma acessível e realista.

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